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MANIFESTAÇÃO ANTI-AMERICANA NAS FILIPINAS DURANTE A VISITA DO PRESIDENTE DUTERTE À CHINA


A presença americana nas Filipinas foi contestada por um milhar de manifestantes, esta quarta-feira. O protesto decorreu em frente da embaixada dos Estados Unidos em Manila e teve momentos de alguma violência. A polícia fez 29 detenções e 10 pessoas tiveram de receber tratamento hospitalar depois de terem sido atropeladas por uma carrinha da polícia que foi atacada pelos manifestantes.

A tensão entre o arquipélago asiático e a antiga potência colonial tem vindo a intensificar-se, em particular depois da eleição do presidente Rodrigo Duterte em maio deste ano.

Washington critica a política antidroga de Manila, que fez mais de 3.700 mortos nos últimos meses, e na resposta Duterte disse a Obama para “ir para o Diabo”

Este mês o presidente filipino anunciou o fim das manobras militares conjuntas com os americanos e afirmou estar disposto a fazê-lo com chineses e russos.

É neste contexto que o chefe de Estado e de governo filipino aterrou em Pequim esta terça-feira, para uma visita de 4 dias.

Questionado pela televisão chinesa se estaria a afastar-se dos Estados Unidos, Duterte respondeu que não, mas que pretende ter relações de amizade com toda a gente e que ninguém o pode impedir de fazer negócios com a China. Duterte rematou afirmando que este é “um momento determinante”.

O presidente filipino viajou com várias centenas de empresários e deu o dito por não dito ao afirmar que, afinal, não iria abordar o principal pomo de discórdia entre os dois países: a disputa pela soberania das ilhas Spratly, no Mar da China Meridional.

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