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"Revelam os CFM a margem da 52ª edição da FACIM" LINHA DE SENA AUMENTA A CAPACIDADE EM MAI


O Administrador Executivo dos Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM), Anísio Bainha disse esta quarta-feira (31 de Agosto) na FACIM, em Ricatsa, província de Maputo que a reabilitação da Linha férrea de Sena está em fase de conclusão e aumentou a sua capacidade dos anteriores 6 milhões de toneladas para 20 milhões, representando um incremento de mais 14 milhões.

Ainda na zona Centro a Linha de Machipanda, que liga o Porto da Beira ao Posto Administrativo de Machipanda (Manica), até Mutuara no Zimbabwe, com uma extensão de cerca de 315kms é um outro traçado ferroviário que “tira sono” a ferroviária nacional estando também a ser alvo de estudos com vista a sua reabilitação de raiz.

Num outro desenvolvimento, Bainha disse que, paralelamente está em conclusão a reconstrução da ponte de Boane, que é uma infra-estrutura de raiz com 362 metros de cumprimento e que vai ser concluída em Setembro e que vai garantir maior capacidade de carga (18,5 toneladas/eixo), uma realidade que trará a empresa ferroviária nacional um maior incremento de manuseamento de carga com impactos positivos na economia nacional e dos países da região em especial para a Swazilândia.

Ainda na região sul e desta feita na linha de Ressano Garcia, segundo Bainha, os CFM estão em busca de financiamento para o aumento da capacidade da linha, ao mesmo tempo que a empresa está envolvida nos estudos com vista a reabilitação das linhas do Limpopo (Maputo/Chicualacuala)

No que tange a região Norte, o dirigente disse que a linha de Cuamba a Lichinga já é “um presente melhor” ao revelar que a infra-estrutura já chegou em Lichinga em termos de material, pois a mesma compreendia duas fases, o que se assegura que brevemente deverá ser concluída com super impacto na galvanização da economia da zona Norte no geral e da província do Niassa em particular, mas não só.

Em termos de equipamento ferroviário, Anísio Bainha, frisou a reabilitação de 246 vagões no CFM Centro, a reposição de 10 locomotivas, para além do melhoramento do edifício sede dos CFM na estacão da Baixa da Cidade de Maputo que acima de tudo é um património cultural, como sendo realizações a destacar.

Recorde-se que, recentemente o executivo Moçambicano veio ao público reconhecer e congratular o empenho desta empresa pública no que tange ao crescimento dos volumes de transporte ferroviário de passageiros, decorrente dos investimentos realizados o ano passado nos veículos ferroviários, com destaque para carruagens, furgões e geradores; nas zonas sul e centro do país e recentemente, pela via da concessionária CDN na zona Norte.

Grandes projectos sociais de maior impacto

Os CFM, como uma empresa pública está acometida com os desafios do país e, a esse respeito o nosso entrevistado disse que o envolvimento no apoio projectos sociais de grande impacto nacional é um dos pontos fortes da sua companhia.

A título de exemplo, recentemente acolheu as actividades artísticas e de artesanato do IX festival nacional de cultura, Sofala 2016, realizado de 24 a 28 de Agosto decorreram no campo de ferroviário e Estação desta empresa na Beira.

Sabe-se que o nosso envolvimento no apoio ao desporto nacional através dos clubes ferroviários, cinco dos quais presentes nesta edição do Moçambola é igualmente marca assumida dos CFM, recordou.

Na área de segurança rodo ferroviária, os CFM apoiam as actividades promovidas pela AMVIRO e outros parceiros, ao nível nacional, referiu.


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