CORNELDER DE MOÇAMBIQUE DE MÃOS DADAS COM O GOVERNO
O Administrador-delegado da Cornelder de Moçambique, Adelino Mesquita, disse esta terça-feira, em Maputo, que o objectivo da sua empresa é suportar o programa de desenvolvimento económico promovido pelo governo moçambicano.
Adelino Mesquita falava, no espaço da FACIM, aonde a Cornelder de Moçambique participa, expondo seus serviços naquela que é a maior feira comercial e industrial a nível nacional.
“Os objectivos da nossa participação na FACIM, primeiro, é mostrarmos a quem não nos conhece, o que somos e o que temos. Segundo, participar no programa de angariação de mais negócios e suportar o programa de desenvolvimento económico do nosso país, que é promovido pelo nosso Governo.”
Adelino Mesquita disse ainda que a Cornelder tem bastantes intervenções na área social, “temos alguns projectos na área social, somos uma empresa que não só faz negócios, mas que também assume responsabilidades na área social.
A este respeito, recorde-se, a Cornelder de Moçambique doou cerca de um milhão de meticais aos serviços de cirurgia do Hospital Central de Maputo visando fortificar a capacidade de intervenções cirúrgicas, sobretudo, para pessoas carentes bem como sustentar acções de formação.
Mesquita acrescentando que a Cornelder procura fazer numa combinação entre negócios e desenvolvimento da comunidade de tal forma que continua a investir e a fazer crescer a capacidade do Porto da Beira que está entregue pelo contrato de concessão. De lembrar que a Cornelder de Moçambique, está fazendo a sua exposição na 52ª Edição da FACIM 2016 no pavilhão Kongwa em Ricatlha no Distrito de Marracuene.
Nova Terminal de Triagem de Camiões no Porto da Beira “facilita o fluxo e melhora a segurança”
Num outro desenvolvimento, o Administrador-delegado da CdM, Adelino Mesquita, disse que a nova terminal de triagem de camiões (TTC) no porto da Beira, inaugurado recentemente pelo presidente da República Filipe Nhusi vai facilitar o fluxo de entrada e saída de camiões e vai trazer mais segurança.
Para Adelino Mesquita com a TTC “os camiões só vêm a terminal quando têm a documentação pronta” e observa que “isso vai trazer maior segurança e facilitar o fluxo”, ao mesmo tempo que conclui que “estão criadas condições para que mais camiões possam ser servidos em curto período de tempo, facto que pode propiciar maior mobilização de carga ao porto da Beira, referiu.
Adelino Mesquita, disse ainda que a terminal de triagem de camiões foi desenvolvida pelos CFM em coordenação com as entidades que estão no Porto da Beira, sendo uma das quais a Cornelder de Moçambique.
Ademais, o investimento é dos CFM e o principal impacto que isso vai trazer é a regulação da entrada dos camiões no Porto, esclareceu Mesquita, para quem, até a altura da entrada em vigor da terminal, os camiões se faziam directamente as portas de entrada nas terminais de contentores e de carga geral, fazendo longas filas de espera ao longo da estrada, o que gerava congestionamento e insegurança do tráfico, finalizou.
