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Nas cidades da Beira e Dondo Rola o pano do IX festival de cultural nacional de cultura

  • Jornal Amvironews
  • 25 de ago. de 2016
  • 2 min de leitura

Queremos construir “um país não dividido”, Filipe Nhusi, Presidente da República

Para Filipe Jacinto Nhusi, presidente da República, falando no acto de abertura (24), no campo do clube ferroviário na cidade portuária da Beira, o IX festival nacional de cultura tem lugar num momento em que o país vive momentos conturbados pela acção movida pela Renamo, e que os artistas desmontaram quão é importante e somos capazes de construir uma nação unida, frisou.

Para Nhusi, o IX festival nacional de cultura deve se constituir num impulso na preservação das nossas ricas tradições culturais, partilha de saberes e cimentar a unidade nacional devendo por isso trazer ao de cima as nossas diferentes expressões culturais, sendo que na dimensão identitária conferir-nos capacidade de realizações das expressões artísticas susceptíveis de gerarem recursos por via do turismo, sublinhou o estadista.

Exortou por conseguinte ao Ministério de cultura e turismo, a todos os participantes no sentido de que o momento seja de consolidação e desenvolvimento da pátria, pesquisas científicas, da história bem assim do incrementos dos valores culturais da nossa rica moçambicanidade, alertou.

O país está nos grandes momentos, diante da vossa determinação e empenho, no caso especial para vocês, o governo e população de Sofala, Municípios da Beira e de Dondo, observando que “aqueles que são contrários a nossa unidade o fazem com a consciência de que unidos somos invencíveis” advertiu.

A onda de saudações por parte de Nhusi foi extensiva aos Moçambicanos que não obstante aos receios da sua segurança, “não se retraíram, com especial referência aos líderes comunitários” que também não escaparam aos elogios do chefe de estado.

As delegações estrangeiras igualmente presentes no evento não ficaram de fora das felicitações de Nhusi.

Saudamos de forma digna ao Ministério de cultura, técnicos, pela vossa insubstituível contribuição, tirou chapéu o presidente Nhusi, no lançamento do IX festival nacional de cultura, “o primeiro deste nosso ciclo de governação”, frisou.

Numa manhã com céu cinzento e sob o lema “Celebrando a Diversidade Cultural, pela Consolidação da Paz e Desenvolvimento”, a decorrer de 24 a 28 corrente foi oficialmente aberto pelo presidente da República Filipe Nhusi, a partir da cidade portuária da Beira (24), quarta-feira o mega evento cultural nacional de dimensão internacional que se prolongará até domingo.

Participantes do festival: de acordo com os dados divulgados pelo Ministro de Cultura e Turismo, Silva Dunduro, numa nota recebida a nossa redacção, pouco mais de 3 mil pessoas de 11 delegações provinciais, incluída a cidade de Maputo, com 85 membros cada dos quais 75 artistas e 10 técnicos, perfazendo mais de 935 pessoas; mais de 1.600 coreógrafos do bailado aruânga; centenas de dirigentes e convidados nacionais e estrangeiros.

Delegações estrangeiras: Destaque vai para Brasil que participa do IX festival com uma delegação considerável (grupo cultural Marrassamba), no âmbito das comemorações dos 100 anos do samba, num pretexto de que “o contacto com a África representa um retorno às origens”.

Expressões culturais envolvidas: música ligeira e tradicional, canto cultural, mais de 40 danças tradicionais oriundos de todas as províncias do País, entre eles Mapiko, Nantyaka, Tufo, Niqueco, Munaheiue, Nacoto, Ilala, Masseve, entre outros; teatro, cinema, gastronomia, artes plásticas artesanato, fotografia moda e feira do livro e do disco.

Destaques do suporte logístico: mais de 30 viaturas, 9 palcos, 3 centros para alimentação.


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