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Mais 43 Voluntários do Corpo da Paz para Moçambique

  • Jornal Amvironews
  • 11 de ago. de 2016
  • 2 min de leitura

Foi na passada sexta-feira 5 de Agosto de 2016 que iniciou por volta das 11 horas na residência do Embaixador dos Estados Unidos de América Cerimónia de Juramento e Afectação de 43 Novos Voluntários do Corpo da Paz dos E.U.A. em Moçambique. Um evento que contou com a participação de várias figuras públicas e civis.

O Embaixador dos Estados Unidos da América em Moçambique, Dean Pittman, disse na ocasião que se sente feliz por seu país continuar a enviar voluntários do Corpo da Paz para Moçambique e para o mundo. Ademais, mais de 300 mil voluntários americanos já serviram como corpo da paz e em Moçambique particularmente já passaram aproximadamente 950 voluntários do Corpo da Paz.

Lê-se num comunicado enviado à nossa redacção: “Em Moçambique, o Corpo da Paz trabalha com o Governo de Moçambique nos sectores de Educação e Saúde, através de acordos específicos celebrados por memorandos de entendimento separados, com os Ministérios da Saúde (MISAU) e da Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH), bem como com o Conselho Nacional de Combate ao SIDA (CNCS). Até à data e desde 1998, aproximadamente 950 Voluntários do Corpo da Paz já serviram em Moçambique.

O Corpo da Paz dos Estados Unidos foi estabelecido pelo Presidente John F. Kennedy em 1961 como uma agência independente do Governo dos Estados Unidos da América com objectivo de promover a paz e amizade mundial.

Através do Corpo da Paz, cidadãos americanos oferecem-se para trabalhar voluntariamente por dois anos, em vários países do Mundo. Actualmente cerca de 7000 Voluntários encontram-se a trabalhar em 65 países do mundo, nas áreas de saúde, educação, agricultura, meio ambiente, pequenos negócios e desenvolvimento comunitário.

De salientar que os 43 Voluntários de Saúde serão colocados em todas as províncias, junto a várias unidades sanitárias, parceiros clínicos, organizações de base comunitária e baseadas na fé que trabalham em programas de saúde, onde durante dois anos irão trabalhar lado-a-lado com os seus homólogos Moçambicanos, contribuindo assim para a melhoria do estado de saúde da população moçambicana.”

Numa outra abordagem, os voluntários disseram que se sentem muito felizes e honrados por estar afectos em Moçambique e poderem trabalhar com o povo, ademais, esperam dar ideias aos moçambicanos e fazer mudanças comunitárias.

Juan Rodriguez, Voluntario afectado da província de Sofala disse: “Me sinto óptimo e é uma grande honra, porque Sofala é uma Província de Moçambique que muitos voluntários não vão poder ver. Me sinto bem e seguro por estar na comunidade, acima de tudo animado por estar a ajudar a comunidade. Acrescentou.

Nitzka Leon, voluntaria afectada na Província de Cabo Delgado disse estar muito animada por estar a trabalhar naquele lugar, pois era sua vontade puder trabalhar no norte do país de modo a adquirir novas experiências de uma cultura diferente do sul. Outrossim, disse que no norte vai encontrar tudo quanto precisa sobre a cultura daquele povo.


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