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DUAS QUADRILHAS DE ASSALTANTES DESMANTELADAS EM MAPUTO

  • Jornal Amvironews
  • 4 de ago. de 2016
  • 2 min de leitura

Duas quadrilhas que se dedicavam ao roubo em residências e estabelecimentos comerciais estão detidas nas celas da PRM em Maputo indiciadas de roubo. As duas quadrilhas são compostas por elementos para cada uma, sendo que há participação de um menor de 16 anos de idade, as quadrilhas dedicam-se ao assalto em residências e estabelecimentos comercias roubando electrodomésticos.

O Porta-voz da Polícia da Republica de Moçambique a nível da Província de Maputo, Emídio Mabunda, disse: “Que trata-se de quatro indivíduos que se dedicam ao crime de roubo em residências e estabelecimentos comerciais, dois dos quais se encontravam detidos no ano passado e a apreensão de uma arma de fogo pelo trabalho policial. Conseguimos apreender a arma e a detecção dos dois, a arma foi apreendida. Ambos foram julgados e condenados. Dois deles roubam electrodomésticos, fizemos a detecção dos indivíduos graças ao trabalho da Policia da Republica de Moçambique.” Acrescentou.

O suposto membro da quadrilha que se dedicava ao roubo em estabelecimentos comerciais conta: “Cheguei a pouco tempo de Cabo Delgado. Roubei plasma e queria vender para ir a Mocímboa da Praia, ademais já tinha clientes para vender a 4 mil meticais. O plasma estava numa barraca e sem guarda, eu e o meu amigo roubamos e somos comparsas há 5 dias. Outrossim, o menor de 16 anos de idade e também membro desta quadrilha conta que encontrou o amigo no mercado e ambos combinaram e foram roubar em Kampwane no Município de Boane, ademais, diz que aceitou o plano, tudo foi organizado numa manhã e mais tarde o plano foi posto em acção. O menor é aluno da 7ª classe e vive com seu pai em Boane.

O outro membro da quadrilha que se dedicava ao assalto em residências responde na primeira pessoa: Eu recebi uma chamada do meu amigo e ele me pediu para eu dar uma boleia e eis que ele trazia um plasma e outros artigos, fomos juntos com as coisas no carro e eis que paramos no Km16 a beber, depois disso fomos juntos para casa e fui-lhe deixar em casa dele, foi ai que me vendeu o plasma. Quando procurei saber da proveniência, disse-me que havia discutido com a mulher e levou os bens. Depois disso, ele foi preso e mostrou o local onde vendeu o plasma e também fui preso pela polícia”. O outro membro da quadrilha desmente todas as acusações que pesam sobre ele e diz não conhecer o seu “amigo” e não tem intimidades com ele.


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