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APOSTEMOS NOS RECURSOS INTERNOS PARA CONSOLIDAR CRESCIMENTO ECONÓMICO – PRIMEIRO MINISTRO


O Primeiro-Ministro moçambicano, Carlos Agostinho do Rosário, defendeu a necessidade de o apostar, cada vez mais, nos recursos disponíveis a nível interno, como forma de fazer face a escassez de capitais no mercado internacional e reduzir a vulnerabilidade da economia a choques externos. Falando, em Maputo, durante a apresentação das propostas de revisão do Plano Económico e Social (PES) e do Orçamento do Estado de 2016 na Assembleia da República (AR), o parlamento moçambicano, Do Rosário afirmou que os moçambicanos devem se concentrar na operacionalização do Programa Quinquenal do Governo, uma vez que, com essa acção, estará em altura de melhorar as condições de vida.

É nossa convicção que, com o capital humano e os recursos naturais que o nosso país dispõe, estejamos focalizados na paz e concentrados na operacionalização do Programa Quinquenal do Governo, para estarmos à altura de responder ao desafio do momento”, disse.

A AR aprovou nesta terça-feira, na generalidade, o Orçamento do Estado rectificativo e o seu respectivo PES, ambos instrumentos de 2016, avaliado em cerca de 243 mil milhões de meticais.

No entanto, para se avançar com a materialização dos instrumentos, o Primeiro-ministro frisou ser necessário garantir uma paz efectiva, concluir a legislação sobre o conteúdo local, por forma a melhorar a participação do empresariado em vários projectos de desenvolvimento, bem como restabelecer a confiança juntos dos parceiros de cooperação e dos investidores, a fim de continuarem a apoiar o país.

Segundo Do Rosário, a estabilidade da economia visa reduzir a procura de importações, através da consolidação orçamental, uma vez que a despesa pública, não obstante ser feita em metical, parte dela tem o seu contravalor em moeda estrangeira.

“A curto e médio prazos, este impacto da consolidação das contas públicas poderá contribuir para reduzir a pressão sobre a taxa de câmbio”, afirmou. O Primeiro-Ministro frisou que os choques adversos internacionais, de uma e outra forma, influenciam o desempenho da economia moçambicana.


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