A PRM deteve 7 indivíduos por envolvimento em vários crimes
- Jornal Amvironews
- 23 de jun. de 2016
- 3 min de leitura

A Polícia da República de Moçambique em Inhambane registou durante a semana de 12 a 18 de junho do ano em curso cerca de 5 casos criminais contra 6 do igual período do ano passado com uma redução ligeira de apenas um caso.
Trata-se de um caso de homicídio voluntário qualificado, um enforcamento, e dois de tráfico de menores. Os mesmos deram-se nos distritos de Massinga, Govuro e Inhambane. Em conexão com esses casos 7 indivíduos foram detidos.
Duas das 7 pessoas detidas são mulheres com idades que variam entre 23 a 26 anos indiciadas de tentarem traficar dois menores de 2 e 4 anos de idade, o caso deu se em plena luz do dia no distrito de Massinga.
Segundo Juma Aly Dauto, chefe das relações públicas no Comando Provincial em Inhambane as duas cidadãs do distrito de Massinga indiciadas por tentativa de tráfico de menores introduziram se numa residência onde estavam as crianças passando-se por familiares dos pais das crianças. Depois de aliciar os menores com alguns rebuçados e, aproveitando-se da ausência dos progenitores são domésticos tentaram raptá-los sendo que um deles tem 2 anos e o mais velho com 4 anos de idade.
“A detenção das raptoras foi possível com apoio dos populares. As crianças quando se aperceberam do comportamento daquelas cidadãs, gritaram pedindo socorro até que os vizinhos aperceberam-se e afluíram para saber o que estava a acontecer. Elas escaparam da fúria popular graças a pronta intervenção da polícia”, disse Dauto.
Já na cidade de Inhambane 4 cidadãos estão a contas com as autoridades policiais dos quais dois dos detidos na BO são indiciados de porte e venda de uma arma de fogo do tipo pistola e outros dois detidos na primeira esquadra da PRM indiciados de consumo de estupefacientes.
Os criminosos foram neutralizados no povoado de Mutamba distrito de Jangamo quando tentavam vender uma arma do tipo pistola num valor de 30 mil meticais a um “cliente” que por sinal foi quem denunciou o caso.
Segundo revelaram a imprensa, os criminosos reconheceram o seu envolvimento na venda da arma.
“Tivemos acesso a arma com um meu tio que trabalhava como guarda prisional na penitenciária da cidade de Inhambane. Ele suicidou-se quando tomou conhecimento da minha prisão”, disse Paulo um dos dois indiciados.
Por outro lado, a polícia garante que diligências continuam em curso com vista o esclarecimento do caso pois, a arma encontrada a ser vendida não pertence a nenhuma penitenciária da Província.
Já no distrito de Morrumbene uma cidadã está a contas com as autoridades policiais indiciada de ter assassinada uma suposta amante do seu marido com recurso a uma faca.
Relativamente ao caso, a polícia diz que a cidadã alegadamente teria tomado esta decisão devido ao excesso de ciúmes que vinha sofrendo há bastante tempo.
Um dado mais curioso é que depois de ter sido assassinada a amante eis que o marido também pegou numa capulana e enforcou se encima de uma árvore.
E por medo a cidadã pegou no instrumento que usou para o crime (faca) e entregou se a policia e justifica que cometeu o crime por motivos de ciúmes. Não se pode tirar a vida de outra pessoa e apelamos a população para que quando tiverem alguns problemas na família e que não estejam a conseguir resolver encaminhem as instâncias competentes, não há problemas sem soluções, todas pessoas tem direito a vida matar alguém é crime. Advertiu
No distrito de Govuro a polícia também deteve um cidadão com 45 anos de idade, um salineiro indiciado de assassinar com recurso a instrumentos contundentes o seu colega de trabalho por causa da disputa de clientes.
A polícia apela a população no sentido de pautarem pelo diálogo na resolução dos conflitos. E a adverte ainda que se a vigilância nos bairros continuar os casos de roubos e assassinatos podem reduzir de forma significativa, a policia está preparada para responder quaisquer solicitação, embora com algumas dificuldades de meios como por exemplo o transporte, a policia está em altura para garantir a ordem e tranquilidade publica.



















































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