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2016 ANO DO IVA Amélia Nakhare No Terreno a Fiscalizar o IVA

  • Jornal Amvironews
  • 20 de abr. de 2016
  • 2 min de leitura

A Presidente da Autoridade Tributaria, Amélia Nakhare, fez recentemente, na cidade de Maputo, o lançamento oficial da campanha de fiscalização à facturação, na sequência da eleição do IVA como imposto do ano de 2016, e escalou a Shoprite e a Somofer.

Uma acção por si dirigida, que teve lugar primeiro no Shoprite, casas das chaves e por fim na Somofer, na ocasião, o gerente da Shoprite disse que todos os produtos são facturados através de talão de venda porque é venda a pronto pagamento, e sempre que o comprador for uma empresa há lugar de emissão da factura-recibo.

A factura ou recibo é um documento que permite a empresa deduzir o IVA porque na mesma consta o NUIT e o nome da empresa que comprou, diferentemente do talão de venda que não tem o NUIT e o nome do cliente, dai que o gerente da Shoprite disse que emitem facturas-recibo quando são solicitados.

Segundo Amélia Nakhare, tem vindo a dizer deste ano passado que ano de 2016 seria o ano do IVA, e para haja maior facturação no imposto do IVA, é necessário ter certeza junto do centros comerciais que estão a emitir as facturas, e um dos aspectos que Nakhare constatou na Shoprite é o mecanismo que usam para emissão da factura, através do sistema, que produtos já nas prateleiras já vem com IVA.

A fiscalização dos centros comerciais tem aviso prévio e há fiscalizações sem aviso prévio, para o caso das instalações comerciais ora fiscalizadas no âmbito do lançamento do ano do IVA, todas elas foram coordenadas junto com as administrações comerciais.

De acordo com o gerente da Somefer, disse é preciso que outras empresas e os empresários da necessidade da facturação do IVA, não só deste imposto, mas também de outros tipos de impostos, e a Somofer pode um dos exemplos de empresas na facturação do IVA, devido o sistema organizado no processo de venda dos produtos, que chega a emitir 8 mil vedes por mês.

Os clientes ouvidos pela imprensa nos locais fiscalizados, foram unânimes em afirmar que é uma medida bem-vinda, porque isso vai permitir com que mais receitas entrem nos cofres do Estado para servir vários fins na vida social do povo moçambicano.

Este processo diga-se a moda Nakhare, vem para impulsionar a cobrança de receitas do Estado, da continuação de construção de várias infra-estruturas, como escolas, hospitais, estradas, e outros fins na vida social, para além de garantir o pagamento reformas de vários trabalhadores.

Nakhare considera que arrecadação de receitas olhando para as metas previstas para este ano, estão num bom caminho em termos de cobrança, e garante que como aconteceu no passado, este ano não será diferente, há esperança de que o Estado possa fazer cobrança das mais-valias.


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