30 Dias depois do Arranque da medida Conselho Municipal de Maputo e seus parceiros Satisfeitos com a
- Redacao
- 11 de mar. de 2016
- 2 min de leitura

Falando no programa matinal café da manhã da Rádio Moçambique (1), em jeito de balanço dos 30 dias da implementação da medida, João Madlhombe, vereador dos transportes e trânsito da edilidade disse e citamos “conseguimos subir de 10 para 12 viagens por dia por autocarro, o que parece pouco mas em termos de passageiros transportados é significativo, estamos satisfeitos embora conscientes dos desafios que ainda não realizamos pois os automobilistas compreenderam a importância desta medida no desafio de transportarmos os nossos concidadãos em melhores condições sobretudo com maior fluidez”, disse.
Quanto a eficácia e impacto no que concerne ao acesso ao transporte Madlhombe reconheceu ser ainda exíguos os 50 autocarros alocados na EN1 pelo Governo central reconhecendo faltar ainda pouco mais de 70 autocarros, para depois destacar a pertinência de mais investimentos na área metropolitana da cidade focados para outros corredores como Magoanine/Baixa; Matendene/Baixa e a nova circular; entre outros.
No que se refere aos congestionamentos sobretudo das viaturas particulares o vereador reconheceu o facto ainda prevalecente, embora tenha assumido tratar-se de poucos de algumas resistências de certos automobilistas socorrendo-se da ideia de que se trata de um processo novo que ainda “precisamos de socializá-lo; na máxima de que ou “dedicamos a estrada para o Povo ou para particulares”, insinuou.
Crescimento do parque automóvel
Mais de 260 viaturas entram diariamente para o País por dia e se assumirmos que mais de 40% destas ficam na cidade de Maputo deixa a nu os desafios que temos na gestão de mobilidade na nossa cidade”, reconheceu.
Soluções de Mobilidade a longo Prazo
Malhombe disse que a médio e longo prazos a edilidade está apostada no plano director de mobilidade de transporte, focando-se prioritariamente na continuação de oferta de alternativas aos Munícipes a para obviamente da solução do BRT que “nos parece ser uma solução estrutural de longo prazo e sustentável”, frisou.
Recorde-se que a introdução das faixas exclusivas vigora desde 2 de Fevereiro e decorre de uma decisão nesse sentido do Governo em articulação com o Município da cidade de Maputo envolvidos os transportadores e de mais parceiros interessados na matéria na sequência da alocação de 50 autocarros adquiridos pelo executivo central ao sector privado, mais concretamente a Cooperativa de Transportes da linha 1 (COOTRAC 1), concessionária da rota Zimpeto Baixa/Museu, por sinal a primeira experiencia de género do País pós independência no sector do transporte urbano, aplaudido pelos beneficiários e utentes, até ao momento.



















































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